“A moda sobrevive neste vai-e-vem porque ao contrário do que imaginávamos décadas antes, a era dos Jetsons não chegou (ou não totalmente). Toda a alusão a cibernética não nos traz o desejo de estarmos colados em looks prateados totalmente andrógenos. Ufa! Graças a Deus! E por falar nEle, os credos e valores também transitam neste desejo de estarmos buscando valores que com a evolução vão tornando-se cada dia mais raros. Então, a moda nos traz feminilidade, quando estamos beirando a excedermos o nosso ousado desempenho feminista e Ícones como Joana D´ark e Audrey Hepburn se revezam para estarmos sempre Ying e Yang”, diz Ariane Aléxio, designer de moda.
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